O meu amigo Pedro anda às voltas com um dos muito monos que povoam a cidade desde os anos 80 (se não me falha o Alzheimer) que dá pelo nome de vidrão. Surgiu como a primeira abordagem à recolha selectiva de vidro para reciclagem.
O problema é que estes monos, assim como acontece com os ecopontos, e dada a falha de inteligência do indigena, se transformam rapidamente em depósitos de lixo, onde o preguiçoso do pseudo-cidadão-consciente-e-promotor-de-reciclagem-#not despeja tudo o que lhe apetece, limpando a sua infima consciência e sujando a via pública em quantidades inversamente proporcionais à inteligência.
Por isso temos que voltar a perguntar até que a voz nos doa: para quando a recolha selectiva de lixo porta a porta? E quando poderá ser essa recolha ser feita com o mesmo caixote do lixo do prédio? É que 3 caixotes na portaria pura e simplesmente não cabem. E para quando a inclusão de vidro num desses dias? E quando deixaremos de ter monos espalhados pela cidade mesmo que os pintem e disfarcem de arte urbana?
E para que serve a policia municipal se não multa não fiscaliza não actua não aparece?
O vidrão foi giro, mas já não serve para nada e é um caso de saúde pública que importa resolver já!
Amigo Pedro, estamos contigo!
p.s foto gamada ao Pedro sem qualquer especie de autorização