Hoje, desafiado pelo Pedro Rebelo, iniciei uma nova faceta na minha carreira de escrevedor sem termos num site chamado MyJazzFestival, onde se escreve sobre ranchos folclóricos e outras músicas tradicionais portuguesas, para concorrer com o Tiago Pereira e a sua saga.
Enquanto não acertamos com o tema, até porque aqui na rua não há muitas velhas cantadeiras e o tempo para viajar é curto, vamos escrevendo sobre jazz. Sim, não sou só eu… há lá mais descansem.
E agora perguntam vocês, porque raio ou que espectro de formação tenho eu para me pôr a dissertar sobre jazz ou qualquer outra musica? Pois realmente não sei e confesso que tão pouco estou interessado. É um género de musica que gosto de ouvir, em quase todas as suas variações. Não conheço nem 1% dos músicos ou bandas que por ai andam, mas isso torna a minha descoberta mais agradável. Ah, vou ao Jazz em Agosto todos os anos como quem vai a Fátima dim-joelhos.
Isto levou-me a recordar o que foi o meu percurso de descoberta e sobre isso escreverei algo mais detalhado lá no tal site.
É um projecto em desenvolvimento a precisar de umas quantas Jam Hacking Sessions, mas é para isso que servem as tardes de convívio. E se uma pessoa não se divertir nos intervalos da chuva, queixa-se que está de chuva? Comprem uma sombrinha, bonita palavra em desuso.
Até jazz!
Sim. Ele escreveu tudo isto porque procurava uma boa razão para usar a palavra “sombrinha”. Descobriu. Oremos agora…